Trabalhadores... Pensemos!!

by - quinta-feira, maio 01, 2014


Depois de trocentos mil anos, eu hoje volto a fazer minhas postagens, e neste 1º de maio, vim aqui com a intenção de parabenizar a nós trabalhadores diários que corremos dia após dia incansavelmente, atrás de nosso alimento, que para muitos não é apenas àquele do corpo e sim também o que alimenta a alma, pôs em meu ponto de vista, ser quem sou profissionalmente é alem de gratificante por me proporcionar independência financeira, também reafirma a importância que tenho para a construção de seres sociais mais críticos e mais responsáveis por seus atos diante do todo.

Porém, como todos sabem, assim como em tantas outras profissões a minha (professora), não e bem remunerada como deveria, contudo, aprendi que quando escolhemos algo devemos ter antes de tudo em mente, o que tal escolha vai trazer de bom para nossa vida como um todo e que a questão remuneração deve ser como um complemento que nos proporciona uma vida confortável.

Em nossos estudos semanais, me deparei com um texto muito interessante e que me fez lembrar de meus colegas de trabalho e outros que trabalham em outras áreas, assim hoje lembrei de traze-lo para que todos pudessem ver e compartilhar comigo.

À todos  um ótimo feriado do Dia do Trabalhador, e que este seja mais um dia que você possa comemorar sua independência financeira com a clara ideia de dever cumprindo a cada fim de dia. 

O  SALÁRIO  DA  ABNEGAÇÃO
João Modesto

Qualquer trabalhador exerce as suas atividades profissionais dentro de limites determinados que o fazem credor de salário específico. No entanto, se o profissional, em qualquer setor de atividade humana ultrapassa as fronteiras naturais das próprias obrigações, guarda merecimento superior, à importância do vencimento estabelecido.

Semelhante salário – extra; corresponde à abnegação.

As leis terrestres não recompensam o mérito extraordinário, por falta absoluta dos meios de aferição.

Assim, a abnegação do espírito encarnado, seja qual for o setor em que moureja, é paga pela Lei Divina que define o valor de cada ser no Plano Espiritual.

O trabalho comum, na Terra, é recompensado pela moeda a exprimir-se por honorários; o trabalho extra, no reino do espírito, é pago em recursos de ascensão para a alma.

O trabalho ordinário conduz o servidor ao domínio horizontal do meio em que vive; o trabalho extraordinário eleva-o, em sentido vertical, às Esferas Superiores.

Exemplificando, vemos o professor que apenas procura cumprir determinado plano de aulas, dedicando-se exclusivamente ao mister que lhe é próprio, dentro do limite mínimo de esforço e tempo, a receber a paga integral do serviço nos honorários que percebe. Todavia, aquele que transfigura o magistério em sacerdócio, ajudando aos discípulos, nos horários extra-escolares, esmerando-se em estudos contínuos da matéria que leciona para superar o programa rotineiro, habilita-se a crédito extraordinário, de vez que demonstra rendimento superior ao exigido pelos próprios encargos. Semelhante educador receberá naturalmente o salário maior a que fez jus pela abnegação que revelou.

Quem pagará, entre os homens, o devotamente do coração feminino que se decide a recolher no próprio regaço os filhinhos alheios.

Qual instituto humano remunerará o desvelo da criatura generosa que apóia com desinteresse e carinho os companheiros em sofrimento?

Eis porque, contrapondo-se à orientação do esforço mínimo, a abnegação é sempre o esforço máximo, somente compensável pelos cofres da Bondade Divina.

Cumpre as obrigações que te cabem e granjearás vencimento justo na Terra.

Faze mais que o dever, pelo bem de todos, e, conforme as lições de Jesus, amontoarás tesouros nos Céus.

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